Discípulo do Mestre de Nazaré e também escritor, articulista, professor e administrador (detalhes).

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Para vencer o mal...



Não podemos negar que o mal existe e que há uma força maligna (ou uma lei em nossos membros - na linguagem paulina) que nos afasta do alvo e do propósito divino. Jesus disse que o diabo veio para matar, roubar e destruir. Isso é verdade! Mas não podemos dar lugar ao diabo [Efésios 4:27].

Todo ser humano tem o potencial para superar os mais árduos desafios, rumo à excelência, como também pode submergir aos apelos mais baixos da sua própria natureza decaída.

A queda é uma possibilidade real ("o cair é do homem") e, por isso, há galardão para os vencedores. A Bíblia afirma também que há níveis diferenciados de glória entre os astros: "Uma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere em glória de outra estrela" (1 Coríntios 15:41).

Logo, podemos deduzir que há igualmente níveis diferenciados de conformidade do crente a Cristo, nosso referencial de perfeição e santidade. Deus nos regenerou para sermos conformes a imagem do seu Filho e isso exige renúncia, consagração e santificação.

Na verdade, sem luta e sem esforço, ninguém entra no reino de Deus: "A lei e os profetas duraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele" (Lucas 16:16).

O mal não é mitológico, ou meramente conceitual, não; ele está à porta (como disse Deus para Caim), mas abrir a porta é um ato do arbítrio de cada um.

Portanto, oremos, como nos ensinou Jesus no Pai Nosso: "e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal". No mais, vigie, tome a atitude certa e escolha o bem. "Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem" (Romanos 12:21).